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Nos últimos 05 anos o conceito de doença de Alzheimer mudou radicalmente. E saber usar e interpretar as novas ferramentas diagnósticas se faz fundamental, graças não só à demanda dos pacientes, como também ao advento de novas terapias específicas.
Com base nisso, nosso grupo do DC Neurologia da Cognição e Envelhecimento da ABN-RJ/ANERJ, elaborou uma série de palestras abordando os principais pontos do diagnóstico da doença de Alzheimer.
Dia: 08/05/24
19:00 hrs - O diagnóstico clínico de Alzheimer - Dr. Lucas Mourão
19:30 hrs - A avaliação neuropsicológica da doença de Alzheimer - Dr. Gabriel Coutinho
Dia: 22/05/24
19:00 hrs - Aspectos radiológicos da doença de Alzheimer - Dr. Fabio Noro
19:30 hrs - Medicina Nuclear e Alzheimer - Dr. Paulo Rosado
Dia: 19/06/24
19:00 hrs - Biomarcadores liquóricos - Dr. Carlos Otávio Brandão
19:30 hrs - Biomarcadores plasmáticos - Dr. Thiago Teixeira
Dia: 03/07/24
19:00 hrs - Os critérios diagnósticos de 2024 e seus desafios - Dr. Victor Calil
19:30 hrs - Casos desafiadores - Dra. Raquel Molina
As palestras serão realizadas via Zoom, com mais instruções nos dias anteriores as mesmas.
Dr. Victor Calil
Coordenador do DC Neurologia da Cognição e Envelhecimento da ABN-RJ/ANERJ
Dra. Raquel Molina
Vice-Coordenadora do DC Neurologia da Cognição e Envelhecimento da ABN-RJ/ANERJ
Drs. Thiago Teixeira e Lucas Mourão
Secretários do DC Neurologia da Cognição e Envelhecimento da ABN-RJ/ANERJ
Veja nosso Estatuto e quem faz parte da nossa Diretoria, Conselhos Consultivo/Deliberativo e Fiscal.
Fundada em 2006, a Associação de Neurologia do Estado do Rio de Janeiro, hoje ANERJ/ABN-RJ, conta com mais de 1.000 associados.
O Projeto de Pesquisa intitulado: “Estudo observacional do uso compassivo do extrato de cannabis associado à farmacoterapia da doença de Parkinson” foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do IESC/UFRJ. Trata-se de um grande avanço no nosso meio acadêmico.
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Medidas de prevenção para pacientes com Coronavírus: orientação para pacientes, familiares e cuidadores. Higienização das mãos com água e sabão: o procedimento deve durar 20 segundos e incluir palma, dorso, unhas e regiões entre os dedos.
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Diretrizes para o manejo da Miastenia Gravis (MG) e da síndrome miastênica de Lambert-Eaton (LEMS) durante a pandemia de COVID-19. Adaptação da publicação de 23 de março de 2020, pelo “International MG/COVID Working Group”.
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Essa reunião contou com a presença do Dr. Giuseppe Didato, neurologista da Fondazione I.R.C.C.S. Istituto Neurológico Carlo Besta, falando de sua experiência na Itália.
Essa reunião contou com discussão dos centros de referência em Epilepsia do RJ sobre a situação do acompanhamento dos pacientes com epilepsia durante a pandemia e os cuidados necessários para esses pacientes.
Recentemente o Ministério da Saúde identificou um aumento no número de casos no Brasil. A infecção de gestantes pelo zika vírus vem sendo investigada como uma causa provável desse aumento. Mas existem outras teorias circulando nas redes sociais.
Guillain–Barré syndrome (GBS) and its variant, Miller Fisher syndrome (MFS), exist as several clinical subtypes with different neurological features and presentations. Although the typical clinical features of GBS and MFS are well recognized, current classification systems do not comprehensively describe the full spectrum of either syndrome.
In this Perspectives article, GBS and MFS are classified on the basis of current understanding of the common pathophysiological profiles of each disease phenotype. GBS is subclassified into classic and localized forms (for example, pharyngeal–cervical–brachial weakness and bifacial weakness with paraesthesias), and MFS is divided into incomplete (for example, acute ophthalmoparesis, acute ataxic neuropathy) and CNS subtypes (Bickerstaff brainstem encephalitis).
Diagnostic criteria based on clinical characteristics are suggested for each condition. We believe this approach to be more inclusive than existing systems, and argue that it could facilitate early clinical diagnosis and initiation of appropriate immunotherapy.
